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É um desenho que não tem por finalidade reproduzir de forma fiel os acidentes naturais e artificiais da porção do terreno que representa. Mapa. Convenção cartográfica. Carta. Fotografia. Maquete.

As cartas devem ser tratadas com cuidado, principalmente em virtude da sua dificuldade de reposição em campanha. Sempre que possível, devem ser cobertas com material: Adesivo. Colante. Transparente. Permeável. Impermeável.

Quando empregadas pela tropa em campanha, as cartas devem ser dobradas em forma de _______ e colocadas no bolso para protegê-las do sol e da umidade. Sanfona. Leque. Presente. Bandeira. Origami.

São símbolos empregados nas cartas para representar os acidentes naturais e artificiais existentes no terreno. Geralmente consistem em desenhos simples, semelhantes aos acidentes e construções que representam. Construções cartográficas. Acidentes cartográficos. Convenções cartográficas. Representações cartográficas. Símbolos cartográficos.

Em certos tipos de carta, cores são empregadas para auxiliar na identificação dos elementos do terreno normalmente de acordo com a seguinte convenção: para planimetria em geral. Preto. Azul. Verde. Castanho. Vermelho.

Toda a hidrografia: rios, lagos, mares, traçados de margens, nascentes, brejos e terrenos alagados. Preto. Azul. Vermelho. Castanho. Verde.

Toda a vegetação. Preto. Azul. Castanho. Verde. Vermelho.

Curvas de nível e suas respectivas altitudes. Preto. Azul. Vermelho. Castanho. Verde.

Para as rodovias de revestimento sólido. Preto. Azul. Vermelho. Castanho. Verde.

Para se poder ter uma ideia do relevo e identificar a altitude de qualquer ponto numa carta, foram criados vários processos de representação do relevo. O mais utilizado é o de: Curvas de nível. Pontos cotados. Perfil do terreno. Vista em perspectiva. Por cores.

As cartas devem ser confeccionadas de modo a guardar proporcionalidade entre as dimensões representadas nas mesmas e seus correspondentes valores reais no terreno. Além disso, as cartas devem conter a informação de quantas vezes ela é menor que no terreno representado. Essa informação, contida na margem da carta, chama-se: Informação marginal. Detalhe. Escala. Valor. Proporção.

É representada por uma fração (1/25.000 ou 1:25.000, por exemplo). Em ambos os casos, indica que uma medida tomada na carta vale 25.000 vezes esse valor no terreno. Escala numérica. Escala gráfica.

É um segmento de reta graduado, de modo a indicar diretamente os valores medidos na própria carta. Escala numérica. Escala gráfica.

Um ponto na carta é designado por suas coordenadas, ou seja pelo cruzamento do paralelo (ordenada) com o meridiano (abcissa) que por ele passa. Existem várias formas de indicar as coordenadas de um ponto, as mais comuns são: Geográficas. Geodésico. Retangulares ou de grade. Geodésico decimal. UTM ( Universal Transverse Mercator).

Onde são indicados o afastamento vertical e horizontal em relação a grade construída sobre a carta. Geográficas. Retangulares.

Onde são indicadas as latitude e longitude do ponto considerado em relação ao paralelo da Linha do Equador e ao meridiano base de Greenwich, respectivamente. Geográficas. Retangulares.

As cartas utilizadas nas operações militares, em geral, possuem uma série de linhas retas que se cruzam a intervalos regulares (grade), formando quadrados chamados de: Escala da carta. Ponto da carta. Quadricula. Direções-base. Azimute.

Cada quadricula, pode ser facilmente designada pelos números indicativos das retas que se cruzam no seu canto: Superior esquerdo. Superior direito. Inferior direito. Inferior esquerdo.

A designação de um ponto na carta por meio das coordenadas retangulares é feita escrevendo-se uma letra designativa de ponto, seguida dos algarismos que definem o afastamento horizontal e vertical das respectivas retas bases da quadrícula que contém os quais são separados por um traço e apresentado entre parênteses: P (94,3 - 82,1) por exemplo. De acordo com a precisão desejada, utiliza-se um múltiplo da unidade de distância para apresentação dessas coordenadas. Decamétrica: Em decâmetros: P (9430 - 8210). Em decâmetros: P (94,3 - 82,1). Em decâmetros: P (943 - 821). Em decâmetros: P (94300 - 82100).

Coordenada métrica: Em metros: P (94,3 - 82,1). Em metros: P (943 - 821). Em metros: P (9430 - 8210). Em metros: P (94300 - 82100).

Coordenada hectométrica: Em hectômetros: P (94,3 - 82,1). Em hectômetros: P (94300 - 82100). Em hectômetros: P (943 - 821). Em hectômetros: P (9430 - 8210).

Coordenada quilométrica: Em quilômetros: P (94,3 - 82,1). Em quilômetros: P (943 - 821). Em quilômetros: P (9430 - 8210). Em quilômetros: P (94300 - 82100).

Pra se deslocar de um ponto a outro no terreno é necessário definir a direção base que se vai seguir é a distância a ser percorrida. Com o auxílio da carta, pôde-se localizar o ponto onde se está e o ponto para onde se vai, e obter, por meio da escala a distância entre ambos. Para se estabelecer a direção a ser seguida, o método mais apropriado é o de determinar o ângulo formado entre uma direção base fixa e a direção a ser seguida. Este ângulo é chamado de: Azimute. Ângulo base. Contra-azimute. Ângulo QM. Lançamento.

As direções-base, por convenção, apontam sempre para um Norte e são utilizadas como referência inicial para a determinação dos azimutes. É a direção que passa pelo pólo norte da terra. Norte verdadeiro ou geográfico (NV ou NG). Norte da quadricula (NQ). Norte magnético (NM).

Nas cartas utilizadas em operações militares, a direção-base tomada como referência para determinação da direção a seguir é a das retas verticais da grade da carta. Norte verdadeiro ou geográfico (NV ou NG). Norte da quadricula (NQ). Norte magnético (NM).

É a direção que passa pelo pólo magnético da terra, ou seja, pelo ponto para o qual são atraídas todas as agulhas imantadas. Esse ponto é localizado próximo ao norte geográfico. Norte magnético (NM). Norte verdadeiro ou geográfico (NV ou NG). Norte da quadricula (NQ).

Uma das informações contidas nas inscrições marginais das cartas é o que se chama de ____________. Que contém as três direções-base indicadas, bem como o valor do ângulo formado entre as mesmas. Meridianos. Diagramas. Diagrama de orientação. Convenções de orientação. Orientação de meridianos.

O ângulo formado entre as direções do NV e NM, medido a partir do NV, é chamado de: Declinação magnética. Convergência de meridianos. Ângulo QM.

O ângulo formado entre as direções do NQ e do NM é chamado de: Declinação magnética. Convergência de meridianos. Ângulo QM.

O ângulo formado entre as direções do NV e NQ, contado a partir do NV, é chamado de: Declinação magnética. Convergência de meridianos. Ângulo QM.

São ângulos horizontais medidos no sentido do movimento dos ponteiros do relógio, a partir de uma direção base. Ângulo base. Ângulo morto. Azimute. Contra-azimute. Direção convergente.

É o ângulo horizontal medido a partir do NM até a direção desejada. Azimute magnético. Azimute verdadeiro. Azimute da quadrícula ou Lançamento.

É o ângulo horizontal medido a partir do NG/NV até a direção desejada. Azimute magnético. Azimute verdadeiro. Azimute da quadrícula ou Lançamento.

É o ângulo horizontal medido a partir do NQ até a direção desejada. Azimute magnético. Azimute verdadeiro. Azimute da quadrícula ou Lançamento.

O __________ de uma direção é o azimute da direção oposta. Contra-azimute. Ante-azimute. Declínio de azimute. Azimute oposto. Azimute inverso.

É um instrumento destinado à medida de ângulos horizontais e à orientação no terreno. Carta. Bússola. Compasso. Trena. Transferidor.

A bússola é composta de cinco partes: Caixa. Limbo metrado. Limbo graduado. Agulha magnétizada. Agulha imantada. Estilete sobre o qual gira o limbo. Estilete sobre o qual gira a agulha. Acessórios.

Denomina-se limbo a peça graduada em graus ou em: Décimos. Milésimos. Centésimos. Milionésimos.

Para que a bússola possa ser utilizada apropriadamente, deverá satisfazer determinadas condições, as quais devem ser verificadas previamente. São elas: Centragem. Metragem. Sensibilidade. Equilíbrio. Graduação.

Verifica-se essa condição lendonas graduações indicadas pelas duas pontas da agulha sobre as diversas partes do limbo. A diferença entre essas leituras deve ser constante é igual a 180°. Centragem. Sensibilidade. Equilíbrio.

Comprova-se esta condição aproximando um objeto imantado e afastando-o. Quando em bom estado, a agulha sofrerá um desvio e voltará a sua posição inicial após algumas oscilações. Centragem. Equilíbrio. Sensibilidade.

Uma bússola está perfeita nessa condição quando, colocada em posição horizontal, a agulha conserva-se nessa posição. Caso uma das pontas da agulha fique mais baixa, não permitindo sua livre rotação, é necessário pôr um contrapeso. Centragem. Sensibilidade. Equilíbrio.

O sol, ao nascer, define aproximadamente a direção: Norte. Sul. Leste. Oeste.

O sol, ao se pôr, define aproximadamente a direção: Norte. Sul. Leste. Oeste.

Os caules das árvores, as superfícies das pedras, os moirões das cercas e as paredes das casas são mais úmidos na parte voltada voltada para o _____(1), porque só recebem luz e calor do sol na face voltada para o ______(2). Norte (1). Norte (2). Sul (1). Sul (2). Leste (1). Leste (2). Oeste (1). Oeste (2).

A constelação do Cruzeiro do Sul proporciona uma boa e fácil orientação. Qualquer que seja a sua posição na esfera celeste, a determinação do pólo Sul se obtém prologando-se quantas vezes a distância entre as estrelas que correspondem à altura da cruz ?. 2 vezes. 2 vezes e meia. 3 vezes. 4 vezes. 4 vezes e meia.

É de grande importância saber o lugar onde se encontra o observador. Um bom processo para a determinação exata dessa posição na carta é conhecido por: Interseção. Intersecção à retaguarda. Interseção a ré. Interseção a fronte. Interseção à vanguarda.

É a identificação, com o auxílio da carta, dos diversos acidentes no terreno, desde o ponto estação até a linha do horizonte. Giro da carta. Giro do azimute. Giro do horizonte. Giro do observador. Giro de orientação.