Procedimentos marinheiros p3
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Titre du test:![]() Procedimentos marinheiros p3 Description: Tem por objetivo fixar o conteúdo |




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AUCUN ENREGISTREMENT |
No caso de atracação de embarcação miúda em escada de portaló com a corrente de maré, evite inclinar demais a lancha em relação ao rumo da corrente, recebendo-a pela bochecha externa; caso isso ocorra a embarcação pode ser jogada pela corrente sob a parte de vante da escada, podendo até mesmo adernar e submergir. Verdadeiro. Falso. No caso de atracação de embarcação miúda em escada de portaló contra a corrente, passe a boça pela bochecha interna e governe a embarcação de modo a que ela porte pela boça, com o costado afastado cerca de meio metro da escada. Verdadeiro. Falso. No caso de atracação de embarcação miúda em escada de portaló em que o proeiro não apanhou a boça de vante, enquanto o popeiro agüentou com o croque a embarcação junto à escada; a consequência desta ação, aliada ao efeito da corrente entrando pela parte interna, será a abertura da proa. Para corrigir o erro, deve-se deixar a embarcação cair avante e depois a ré, dar adiante e depois vir a contrabordo novamente. Verdadeiro. Falso. No caso de atracação de embarcação miúda em escada de portaló em que a embarcação ultrapassou a escada, o proeiro guarneceu a boça de vante e a corrente, agindo na parte bochecha externa, forçou a embarcação para baixo da escada; o popeiro não consegue trazer a embarcação para junto da escada. Corretivo: Cair a ré com as máquinas e reinvestir para nova atracação. Verdadeiro. Falso. No caso de atracação de embarcação miúda em escada de portaló em que o proeiro guarneceu a boça de vante, mas a embarcação caiu muito para vante e o patrão esqueceu de usar o leme, fazendo a embarcação girar e atingir o costado do navio. O popeiro ficou impossibilitado de puxar a popa para junto da escada. Corretivo: Carregar o leme para boreste até que a proa gire para fora, então dirigir a embarcação de modo a que fique paralela ao costado do navio. Se a proa não girar para fora, a embarcação deve ser trazida alguns metros para ré. Verdadeiro. Falso. No caso de atracação de embarcação miúda em escada de portaló em que o proeiro guarneceu a boça de vante e o popeiro agüentou a popa junto da escada, mas o patrão esqueceu de usar o leme para manter a embarcação paralela ao costado do navio. Corretivo: Cair a ré. Carregar o leme para bombordo até que a embarcação adquira seguimento contra a corrente e afastada da escada; então dirigir a mesma até que ela vá para contrabordo da escada suavemente. Verdadeiro. Falso. Quando atracando ao cais, avalie a direção e intensidade do vento e da corrente e, sempre que possível, atraque contra o vento ou corrente; se em diferente direções, aquele que provocar maior efeito sobre a embarcação. Uma corrente de 1 nó equivale, aproximadamente, a um vento de força 3 a 4 e uma corrente de 2 nós a um vento de força 5 ou 6. Se o cais estiver perpendicular ao vento ou corrente e houver opção de escolha, dê preferência à sotavento. Verdadeiro. Falso. Quando atracando ao cais, faça a aproximação, sempre, em baixa velocidade e mantenha a embarcação em uma posição safa, considerando uma falha quando for usar a máquina para quebrar o seguimento. Ao aproximar-se de um cais ou local de atracação desconhecidos, proceda em baixa velocidade e, utilizando o croque, sonde os fundos pela proa. Verdadeiro. Falso. Quando desatracando de uma posição interna de um pau de surriola onde haja outras embarcações, com corrente de maré pela proa, caia a ré para safar as embarcações de fora; se for tentado dar adiante para passar pela proa das outras, o efeito da corrente tenderá a deixá-la perpendicular às proas das demais, com risco de avaria. Verdadeiro. Falso. Quando desatracando de um cais, antes de usar a máquina, sempre procure utilizar-se dos efeitos naturais de modo a que afastem a embarcação do cais; se ela estiver muito pesada para afastar-se, tente auxiliar a manobra usando os espringues e, somente em último caso empregue a máquina nesta fase da desatracação. Verdadeiro. Falso. Quando desatracando de um cais, usando os espringues, na presença de vento ou corrente de proa, a proa da embarcação pode ser aberta carregando-se o leme para boreste e largando o espringue de vante. Quando a proa abrir o suficiente, dê máquinas adiante devagar com o leme a meio e largue o espringue de ré. Verdadeiro. Falso. Quando desatracando de um cais, usando os espringues, quando houver pouco ou nenhum vento, pode-se abrir a popa largando-se o espringue de ré, carregando-se o leme para bombordo e com máquinas adiante devagar; ou então aguentando-se o espringue de ré, carregandose o leme para boreste e máquina a ré devagar, até que a proa abra o suficiente. Verdadeiro. Falso. Ao içar ou arriar uma embarcação em condições adversas de mar é recomendável a utilização de estropos de segurança e de mau tempo. Tais recursos têm o propósito de aumentar a distância do aparelho de força que sustenta a embarcação da área de trabalho do pessoal da lancha e assim, reduzir o risco de acidentes de pessoal nas condições adversas mencionadas. Verdadeiro. Falso. As embarcações que possuem dispositivos de desengate rápido devem possuir estropo de segurança que deverá ser destalingado quando a mesma estiver em altura segura, antes de tocar a água, durante o arriamento, e talingado assim que a embarcação começar a ser içada. Tal medida visa proporcionar maior segurança à embarcação e sua tripulação, durante o período que a mesma estiver em altitude na qual uma queda, provocada pela abertura inesperada do sistema de desengate rápido, possa provocar danos ao pessoal e ao material. Verdadeiro. Falso. Durante a faina de arriar e içar todo o pessoal na embarcação guarnece os andorinhos. Verdadeiro. Falso. As embarcações são o espelho do asseio e cuidado observado na unidade a que pertencem. Deve-se exigir a manutenção da tradição de boa apresentação marinheira das embarcações miúdas. Recomenda-se: içar, baldear e limpar a embarcação, logo que terminado seu serviço, como exercícios e conduções;. içar a chalana logo que terminar o serviço para o qual foi arriada;. evitar que as embarcações fiquem atracadas por longo período ao portaló dos navios ou às escadas do cais. manter a guarnição completa a bordo das embarcações em serviço, quando afastadas do navio, e quando atracadas ao cais ou a outro navio. Quanto à apresentação, as falhas mais frequentes observadas nas lanchas são: capas sujas e mal arrumadas. paineiros sujos e maltratados;. croques e demais palamentas sujos e sem verniz;. suportes para a palamenta faltando ou com a fixação folgada. guarnição displicente ou mal apresentada. Embarcações Miúdas pouco utilizadas tendem a falhar quando são solicitadas. Assim, recomenda-se arriá-las periodicamente para teste e adestramento das suas guarnições. Tais adestramentos permitirão qualificar um maior número de militares na sua condução. Verdadeiro. Falso. A experiência indica que as falhas de manutenção dos turcos constituem a causa preponderante, juntamente com as deficiências de adestramento, dos problemas encontrados nas fainas de arriar ou içar uma lancha. Verdadeiro. Falso. É mandatório cumprir as rotinas de manutenção dos turcos e das lanchas, especialmente os testes de carga dos turcos, olhais e acessórios da estação de manobra da lancha. Verdadeiro. Falso. Recomenda-se estabelecer programas de adestramento específicos para os patrões das embarcações, incluindo os assuntos de Navegação e Segurança da Navegação e Manobra da Embarcação. Verdadeiro. Falso. Recomenda-se que, sempre antes do lançamento de embarcações, principalmente quando em deslocamento para terra ou quando se tratar de área fora do porto-sede do navio, seja realizado um briefing com o patrão, no qual ele seja instruído quanto aos perigos à navegação existentes no local e às características da área e da tarefa a ser executada. Nos casos de navegação em águas restritas ou na navegação fluvial, pode-se ainda confeccionar um croqui da navegação a fim de orientar o patrão, proporcionando-lhe maior segurança. Verdadeiro. Falso. |