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Procedimentos marinheiros p6

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Procedimentos marinheiros p6

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Date de création: 2025/06/17

Catégorie: Autres

Questions numériques : 20

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Os práticos, por vezes, embarcam e desembarcam em condições adversas e perigosas. Por este motivo, foram estabelecidas normas nacionais e internacionais que visam prover segurança nas fainas de embarque e desembarque de práticos, as quais estão consolidadas nas Normas da Autoridade Marítima para a Navegação em Mar Aberto. Verdadeiro. Falso.

A escada de prático deve ser homologada pela Diretoria de Portos e Costas e mantida segura e em bom estado. A escada de prático deve permitir o embarque seguro do prático e também pode ser utilizada por outras pessoas, por ocasião da entrada ou saída de um navio. Verdadeiro. Falso.

A escada de prático deve ter a possibilidade de ser instalada em qualquer dos bordos, numa posição segura em que haja o risco de receber descargas eventuais provenientes do navio. Deverá estar suficientemente afastada, na medida do possível, das arestas do navio e situar-se, preferencialmente, na parte plana do costado a meia-nau. Verdadeiro. Falso.

Para receber o prático, a escada deverá ser lançada a sotavento. Verdadeiro. Falso.

Para que possa ter acesso ao navio, com segurança e comodidade, o prático não deverá subir menos do que 1,5 m, nem mais do que 9 m;. Verdadeiro. Falso.

Quando a altura a ser escalada pelo Prático for superior a 9 m, a subida a bordo, a partir da escada de prático, deve ser efetuada com o auxílio da escada de portaló;. Verdadeiro. Falso.

Em caso de necessidade, devem ser mantidas prontas para serem usadas duas boças, solidamente amaradas ao navio, tendo pelo menos 32 mm de diâmetro;. Verdadeiro. Falso.

Se o navio estiver em movimento, o embarque ou desembarque do prático deve ser feito com máquinas adiante e velocidade máxima de 5 a 6 nós;. Verdadeiro. Falso.

A escada deve ser montada por militar capacitado e sob a supervisão de um Oficial. Verdadeiro. Falso.

Os navios devem ser providos de dispositivos apropriados para permitir a passagem de maneira segura e cômoda do topo da escada de prático para o convés ou escada de portaló. Quando esta passagem se efetuar por meio de uma escada de borda-falsa, esta deve ser solidamente fixada à balaustrada da borda-falsa. Os dois balaústres devem ter um afastamento entre 70 e 80 cm, ser fixados rigidamente ao convés do navio, ficando no mínimo a 1,20 m acima da parte superior da borda-falsa e serem construídos de aço ou material equivalente com, no mínimo, 44 mm de diâmetro. Verdadeiro. Falso.

À noite, o local de embarque deve ser provido de iluminação, de modo que a parte superior da escada, a parte intermediária, bem como a posição em que o prático aborda o navio fiquem devidamente iluminadas. A iluminação deverá ser instalada em uma posição que não ofusque a vista do prático. Verdadeiro. Falso.

Deve ser mantida, junto à escada de prático, uma boia salva-vidas, provida de um dispositivo flutuante de iluminação automática e retinida flutuante de comprimento igual ao dobro da altura na qual ficará estivada, acima da linha de flutuação na condição de navio leve, ou 30 metros, o que for maior, e ter seu chicote a bordo. Verdadeiro. Falso.

Quando do embarque de práticos, estes devem ser recebidos a bordo e acompanhados ao passadiço por Oficial. O mesmo tratamento deve ser dispensado por ocasião do desembarque. Verdadeiro. Falso.

As escadas de prático homologadas pela DPC constam do Catálogo de Material Homologado para embarcações e plataformas. O Catálogo está disponível na página da DPC na intranet e internet. Verdadeiro. Falso.

Em relação às vias de acesso: Colocar redes de segurança sob as pranchas utilizadas para entrada ou saída de bordo, como proteção adicional para o pessoal em trânsito. A condição de fechamento do material estabelecida pelo CAV deve ser rigorosamente mantida. É proibido obstruir escotilhões, agulheiros, portas estanques e escapes de emergência, que devem ser conservados sempre em condições de uso;. Como requisito de segurança, em caso de obstrução de uma rota pela execução de algum serviço, mantém-se uma rota alternativa para escape em emergência, devidamente identificada e do conhecimento do pessoal envolvido. Isolar com cabos/ corrimões os locais em que chapas do convés ou estrados forem removidos;. Iluminar adequadamente conveses e passagens. Indicar adequadamente as rotas de acesso aos locais importantes, como enfermaria, postos de primeiros socorros. Sempre que possível, as setas indicadoras de trânsito ou direções devem ser de material fosforescente ou retroreflexivos a fim de serem facilmente identificadas no escuro.

Em relação aos serviços de pintura: Restos de tintas, trapos, estopas etc. devem ser armazenados em locais designados e removidos ao término de cada serviço;. Colocar sinalização de segurança (proibido fumar, proibido serviços de corte e solda etc.) alusiva ao serviço. Utilizar iluminação à prova de explosão nas fainas de pintura em compartimentos fechados;. A quantidade de tinta e solvente armazenada na área de trabalho deve ser a correspondente para, no máximo, um dia de consumo;. O local do serviço deve estar provido de extintores de incêndio;. A Central do CAV deve ser informada das fainas de pintura que estão sendo realizadas a bordo;. Os envolvidos na pintura de compartimentos confinados utilizarão máscara (filtro nasal);. Ter sempre um supervisor de segurança no convés para acompanhar a faina e reposicionar o flutuante. O militar que estiver no flutuante deverá estar portando colete de paina, uma faca de marinheiro de pronto uso e cinto de segurança amarrado a um ponto fixo no convés. Utilizar um cabo (fiel) para descer o material necessário para pintura;. Manter sempre a lata de tinta com um fiel passado. Caso o flutuante “jogue”, evitará que se derrame tinta no mar.

O trabalho em locais elevados reveste-se de cuidados especiais, tanto pela segurança do próprio homem que exerce a tarefa, como das pessoas que transitam sob a área de trabalho. Um choque elétrico poderá provocar a relaxação involuntária das mãos e, consequentemente, queda do mantenedor ou de uma ferramenta, que poderá atingir alguém no convés. Verdadeiro. Falso.

As seguintes providências são mandatórias, quando se trabalha em mastros e chaminés: tenha sempre um observador de segurança no convés;. utilize cinto de segurança, amarrado em local apropriado;. planeje o serviço de modo que não precise descer para pegar ferramentas ou sobressalentes. utilize um cabo (fiel) para prender as ferramentas, evitando que elas caiam, atrasando o serviço ou atingindo alguém;. tenha atenção à fumaça emanada das chaminés. assegure-se de que radares e transmissores estejam desligados (dos navios a contrabordo, inclusive), bem como os equipamentos etiquetados com plaquetas de advertência “PERIGO - NÃO LIGUE”, ou similar cumprindo o “HAZARD BOARD”. Os envolvidos na pintura de compartimentos confinados utilizarão máscara (filtro nasal);. Ter sempre um supervisor de segurança no convés para acompanhar a faina e reposicionar o flutuante. O militar que estiver no flutuante deverá estar portando colete de paina, uma faca de marinheiro de pronto uso e cinto de segurança amarrado a um ponto fixo no convés. Utilizar um cabo (fiel) para descer o material necessário para pintura;. Manter sempre a lata de tinta com um fiel passado. Caso o flutuante “jogue”, evitará que se derrame tinta no mar.

Assegure-se de que radares e transmissores estejam desligados (dos navios a contrabordo, inclusive), bem como os equipamentos etiquetados com plaquetas de advertência “PERIGO - NÃO LIGUE”, ou similar cumprindo o “HAZARD BOARD” (quando existir), uma vez que: as antenas energizadas podem provocar choque elétrico ou queimaduras se tocadas;. a energia eletromagnética pode induzir eletricidade estática em acessórios não aterrados do mastro e em ferramentas, que provocarão choque se tocados;. as antenas de radar, girando, poderão derrubar um homem, ou suas ferramentas de trabalho. se um homem for exposto a energia eletromagnética, dependendo das circunstâncias, pode sofrer queimaduras externas e internas.

As providências descritas para trabalho em local elevado, aplicam- se, no que couber, aos trabalhos em compartimentos de “pé direito elevado”, no costado, e serviços de convés com o navio no dique e, em alguns casos, flutuando (exemplo: serviços sob o convoo, no costado do NAe SÃO PAULO), circunstâncias em que o mantenedor deve usar cinto de segurança. Verdadeiro. Falso.

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